O pedido para arquivar o processo de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito contra o vice-presidente Geraldo Alckmin foi rejeitado pela Justiça de São Paulo. A solicitação de arquivamento foi feita por Marcos Monteiro, ex-tesoureiro da campanha de 2014 e réu na mesma ação, que pedia a anulação das provas obtidas por delação premiada de ex-executivos da construtora.
A decisão judicial determinou que o processo deve continuar, ressaltando a existência de provas concretas que justificam o prosseguimento das acusações contra Alckmin. Monteiro argumentava que as provas, resultantes da delação premiada, deveriam ser desconsideradas, mas a Justiça concluiu que a documentação apresentada não era suficiente para encerrar o caso.
Esse movimento no processo reforça a continuidade das investigações e as implicações legais para os envolvidos, evidenciando a importância das provas e da delação premiada no âmbito judicial.
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