Após um juiz determinar a censura ao candidato Pablo Marçal a pedido da também candidata Tábata Amaral, diversos parlamentares e personalidades expressaram suas preocupações nas redes sociais, alertando para o que consideram uma ameaça à liberdade de expressão. A decisão gerou uma série de críticas, com alguns vendo o episódio como um sinal de uma crescente "ditadura da toga" e uma tentativa de silenciar a oposição.
O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou a censura, afirmando: “Não importa quem tenha a rede censurada, eu sou contra essa prática. Se continuar assim, todos estarão sujeitos a censura. Deixo claro que sou contra qualquer forma de censura.” Bolsonaro reiterou sua posição, enfatizando a importância da liberdade de expressão e a necessidade de vigilância sobre todas as ações relacionadas.
Em resposta, o deputado Capitão Alberto Neto reforçou o lema "Deus, Pátria, Família e LIBERDADE". O deputado Sanderson, por sua vez, comparou a censura aos métodos usados por regimes autoritários como China e Rússia, e fez um apelo para combater a medida antes que seja tarde demais.
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