O governo da Nicarágua decidiu cortar relações diplomáticas com a esquerda brasileira e expulsou o embaixador Breno de Souza, representante do Brasil no país. Essa decisão intensifica a tensão entre os dois governos, refletindo um agravamento nas divergências políticas e diplomáticas. A medida é parte de uma abordagem mais rígida e crítica adotada pela administração nicaraguense em relação a nações e líderes que considera contrários à sua política.
Como resposta, o Itamaraty, ministério das Relações Exteriores do Brasil, retaliou ao ordenar a expulsão da chanceler nicaraguense. Esse movimento marca um ponto crítico na crise diplomática, aumentando a pressão sobre o governo da Nicarágua e complicando ainda mais as relações entre os dois países.
A crise ressalta o crescente isolamento da Nicarágua sob seu governo atual e destaca as tensões entre administrações com visões políticas opostas. O futuro das relações bilaterais continua incerto enquanto ambos os países ajustam suas políticas diplomáticas.
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