O perito criminal Eduardo Talhaferro, que atuou como assessor do ministro Alexandre de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), comentou sobre o recente vazamento de mensagens privadas do ministro. Talhaferro, também ex-membro da Polícia Federal, negou ter participação no vazamento e informou que soube que seu celular apreendido no ano passado seria levado ao gabinete de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF). Naquela época, Talhaferro estava preso por acusações de violência doméstica.
O perito afirmou que recebeu o telefone deslacrado e em mau estado seis dias após a apreensão. Ele alegou que, ao constatar o dano, decidiu descartar o aparelho. O advogado de Talhaferro explicou detalhadamente o processo de apreensão do celular para esclarecer as alegações e desmentir a participação do perito no vazamento das mensagens.
O incidente aumenta a controvérsia sobre a segurança dos dados relacionados a figuras públicas e acirra as tensões políticas e jurídicas no país.
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