O jurista Ives Gandra Martins respondeu à colunista Monica Bergamo, da Folha de São Paulo, que, segundo ele, distorceu suas declarações sobre o ministro Alexandre de Moraes. Gandra Martins havia declarado que não via problemas em comunicações informais entre magistrados e membros do ministério público, mesmo reconhecendo que o Supremo Tribunal Federal havia anulado sentenças da Lava Jato por razões semelhantes. A colunista interpretou suas palavras como uma defesa das mensagens divulgadas por Glenn Greenwald e uma oposição ao impeachment de Moraes.
Gandra Martins afirmou que suas declarações foram mal interpretadas e esclareceu que, embora considere as comunicações informais impróprias, elas não devem afetar as decisões judiciais. Ele comparou o caso com as condenações do presidente Lula, que foram questionadas com base em conversas entre o juiz Sérgio Moro e o Ministério Público, sugerindo que deve-se aplicar o mesmo padrão.
O jurista destacou que as decisões judiciais devem ser fundamentadas em fatos concretos, e não em comunicações informais. Gandra Martins ressaltou que a interpretação incorreta de suas declarações precisa ser corrigida para evitar mal-entendidos e assegurar uma análise justa das questões jurídicas envolvidas.
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