O recente acordo para ampliar o controle da União sobre a Eletrobras provocou uma divisão interna no governo federal, com discordâncias entre ministros. O acordo pode resultar em um custo de até R$ 12 bilhões para o governo, incluindo o valor que a Eletrobras requer para renunciar à sua participação na Eletronuclear, que é responsável pelos investimentos na usina de Angra 3, além das dívidas da própria empresa. Esse valor não inclui os custos adicionais necessários para completar a construção da usina, que podem chegar a R$ 6 bilhões.
A negociação está sendo conduzida pelo Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, mas enfrenta oposição do Ministério da Fazenda, liderado por Fernando Haddad. O ministério questiona a viabilidade econômica e legal do acordo, argumentando que seriam necessárias mudanças legislativas e aprovação pela Assembleia de acionistas.
A construção da usina Angra 3, iniciada há décadas, já foi suspensa duas vezes, e o acordo atual levanta novas dúvidas sobre sua viabilidade e implicações financeiras.
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