Durante uma sessão na Câmara dos Deputados, o deputado Nikolas Ferreira cobrou uma ação imediata do Congresso em resposta às recentes revelações do jornalista Glenn Greenwald. As mensagens vazadas mostram que assessores do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, estariam elaborando relatórios para perseguir opositores políticos. Ferreira atacou Moraes, descrevendo-o como "covarde" e "mau-caráter".
O deputado acusou Moraes de administrar um "gabinete do ódio paralelo" financiado com dinheiro público para atacar seus críticos. Ferreira argumentou que as alegações contra os opositores feitas pelo ministro agora revelam ações que ele mesmo praticou, destacando a falta de ética e integridade do ministro.
Nikolas Ferreira também anunciou que solicitou os 6 GB de mensagens do grupo de Moraes e argumentou que, em uma democracia robusta, Moraes enfrentaria renúncia ou impeachment. A situação gerou um debate fervoroso sobre a conduta do ministro e a necessidade de ação do Legislativo.
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