Uma advogada de São Paulo decidiu abandonar sua profissão após receber uma ameaça de morte disfarçada de uma coroa de flores. A ameaça foi enviada por um cliente do Primeiro Comando da Capital (PCC) após o tribunal rejeitar um pedido de habeas corpus feito por ele. O incidente gerou grande alarme e indignação tanto entre os profissionais do direito quanto na sociedade.
A advogada, cujo nome não foi revelado por questões de segurança, recebeu a coroa em sua casa, o que a deixou profundamente assustada. Esse ato destacou a influência do PCC e a maneira violenta com que o grupo trata aqueles que considera inimigos, mesmo que, neste caso, fosse apenas um advogado exercendo sua função legal.
O episódio levanta preocupações sobre a segurança de profissionais que lidam com casos de organizações criminosas e enfatiza a necessidade urgente de medidas mais robustas para proteger advogados e outros trabalhadores do sistema judiciário contra tais ameaças.
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