Um relatório recente do Banco Central, divulgado pelo Estadão, revela que o rombo nas contas do governo é R$ 40 bilhões maior do que o informado pelo Ministério da Fazenda. Essa divergência sobre a magnitude do prejuízo se intensificou após a aprovação do projeto de desoneração da folha de pagamento, que, apesar de recomendações contrárias do Banco Central, foi sancionado pelo governo.
Confira detalhes no vídeo:
O texto aprovado permite que o Tesouro Nacional contabilize como receita primária mais de R$ 8 bilhões em valores esquecidos por correntistas em instituições financeiras. No entanto, o Banco Central, que tem a responsabilidade de verificar as metas fiscais, não considerará essa quantia em suas análises. Essa discrepância destaca tensões entre as duas instituições sobre a gestão fiscal do país.
Além disso, a reportagem aponta que R$ 26 bilhões deixados por trabalhadores em contas do PIS foram incluídos pelo Tesouro em setembro de 2023, por meio da PEC da Transição aprovada no final de 2022. Esses fatores levantam preocupações sobre a transparência e a sustentabilidade das contas públicas.
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.