Documentos divulgados pelo Estadão nesta terça-feira mostram que o presidente Lula já sabia dos riscos de incêndios desde o início do ano. Os registros indicam que, em abril, a administração petista foi alertada sobre a grave seca e o risco de queimadas em áreas florestais do Brasil. O governador do Amazonas, Wilson Lima, enviou um ofício ao governo federal pedindo ajuda para minimizar os impactos de um possível desastre, logo após a Defesa Civil Estadual ter emitido um alerta sobre a crítica situação da seca e as dificuldades de navegação nos rios.
No segundo semestre, o Amazonas declarou emergência ambiental em julho devido à situação alarmante. Apesar dos alertas e das medidas adotadas, o Ministério do Meio Ambiente, sob a liderança de Marina Silva, admitiu que, embora ações tenham sido realizadas, a falta de planejamento prévio não antecipou a gravidade dos eventos atuais.
Esse cenário ressalta as falhas no planejamento e na resposta a desastres ambientais, evidenciando a necessidade urgente de uma abordagem mais eficaz para enfrentar tais crises.
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