O jornal *O Estado de São Paulo* gerou uma onda de reações negativas após a publicação de um editorial criticando a continuidade do controverso inquérito conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), sob a liderança do ministro Alexandre de Moraes. O texto foi intitulado "O incrível inquérito dos dois mil dias" e fez referência à longa duração da investigação, que já se arrasta por um extenso período e é vista como um marco dos inquéritos políticos no Brasil. No editorial, o veículo de imprensa questiona o tempo de duração do processo, pedindo o seu fim, embora reconheça a relevância do inquérito para a defesa do que considera “jornalismo profissional”. A publicação do editorial nas redes sociais gerou um grande engajamento e polarizou ainda mais a discussão, com diversas pessoas contestando a posição do jornal.
Confira detalhes no vídeo:
A resposta popular ao artigo foi vehemente. Muitos internautas e cidadãos criticaram duramente a postura do *Estadão*, acusando o jornal de ser cúmplice na criação e sustentação de um sistema que, segundo eles, utiliza o poder judicial para atacar opositores políticos e restringir a liberdade de expressão. Para esses críticos, a longa duração do inquérito é um reflexo de um processo legal que ultrapassa os limites da legalidade e da justiça, sendo utilizado como uma ferramenta de perseguição política. De maneira contundente, os comentários nas redes sociais destacaram o papel da velha imprensa na construção de uma narrativa favorável a ações consideradas inconstitucionais, como a criação de um ambiente autoritário e a violação dos direitos de muitas pessoas.
O editorial também foi interpretado como uma tentativa de se colocar como uma voz crítica ao atual sistema judicial, mas sem romper completamente com ele. Ao afirmar que o inquérito das fake news foi "plenamente constitucional", o *Estadão* reforçou uma posição de alinhamento com as ações do STF, algo que não passou despercebido pela população, que percebe esse tipo de manifestação como um ato de conivência. A indignação popular foi alimentada pela percepção de que o jornal, ao longo do tempo, tem apoiado decisões que violam a liberdade individual em nome de um suposto “jornalismo profissional”, o que contribui para a formação de um cenário político polarizado e autoritário no Brasil. Esse episódio reflete uma crescente insatisfação com a atuação da velha mídia e com sua influência sobre a política e as instituições do país.
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