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Durante a audiência, o Papa enfatizou que a Igreja não deve se limitar a observar as dificuldades enfrentadas pelo povo, mas caminhar lado a lado com aqueles que lutam por justiça social. Ele destacou que a fé cristã deve se traduzir em ações concretas, defendendo a dignidade humana e a necessidade de criar condições de vida mais justas para todos.
Leão XIV também alertou para as desigualdades estruturais que mantêm milhões em situação de vulnerabilidade. Segundo ele, a transformação da sociedade exige mudanças profundas nas estruturas econômicas e políticas, combatendo a concentração de riqueza e poder. Ele criticou práticas como a exploração de trabalhadores e o uso predatório da terra, reforçando que os movimentos populares têm um papel essencial na luta contra essas injustiças.
Durante o encontro, os representantes das organizações compartilharam experiências de resistência e solidariedade, incluindo a criação de cooperativas, projetos de habitação comunitária e a produção de alimentos em assentamentos rurais. Essas iniciativas foram elogiadas pelo Papa como exemplos concretos de esperança e transformação social, mostrando que é possível promover mudanças reais por meio da ação coletiva.
Além da audiência, o encontro contou com debates, oficinas e atividades culturais que estimularam a troca de experiências entre os participantes. Também houve uma peregrinação simbólica ao Vaticano e uma missa de encerramento na Basílica de São Pedro, destacando o valor da solidariedade, do trabalho coletivo e do compromisso com os mais necessitados.
Ao final do encontro, o Vaticano reforçou que a Igreja continua comprometida com a promoção da justiça social e a defesa dos direitos dos pobres. A mensagem central do evento foi que a construção de uma sociedade mais justa depende tanto da mobilização popular quanto do apoio institucional da Igreja, e que a fé deve sempre se traduzir em ação em favor daqueles que mais sofrem.
O 5º Encontro Mundial dos Movimentos Populares consolidou o papel da Igreja como parceira das organizações sociais, reconhecendo a importância de dar voz aos marginalizados e de incentivar a participação ativa dos cidadãos na transformação de suas comunidades. O evento destacou que a missão do cristianismo inclui não apenas a espiritualidade, mas também o compromisso com a equidade, a dignidade humana e a promoção de condições de vida mais justas para todos.
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