Dividir para conquistar



Antes de começar o artigo, gostaria de deixar bem claro o seguinte ponto da discussão: racismo existe, jamais nenhum branco irá sofrer de racismo como um negro sofreu/sofre até hoje. É algo que precisa ser combatido com urgência e não ser transformado no inverso. Também não vou colocar aqui o ponto da famosa dívida histórica. É algo que não defendo, não acredito. Para mim, dívida histórica é só mais um argumento que usaram na estratégia de DIVIDIR PARA CONQUISTAR.

Todos vocês estão vendo nos últimos dias as discussões/protestos contra o racismo em todo o mundo. Até aí, ok. Algo benéfico, pois racismo existe e precisa ser combatido. O problema dessa questão é que a esquerda e todo o seu arsenal (inclusive a grande imprensa), estão usando do momento para colocar, mais do que nunca, negro contra branco; rico contra pobre, e legalizar atos de vandalismo, roubos e agressões por todo o mundo por conta de uma ideologia.

Na ultima segunda-feira dia 22/06, postei em minha rede social do Instagram (@thiagomelocg) uma sequência de vídeos mostrando ataques de pessoas negras em grupos a pessoas brancas, indefesas, sem chance de reação. Inclusive idosos e mães com filhos de colo. Tudo em nome do “combate ao racismo”. Legalizam (porque, quando você omite a informação, você se torna conivente) atos que antes eram repudiados ao inverso, se utilizando do racismo para levar adiante um plano de poder. Isso se torna bem claro que é ideológico quando presenciamos atos contra negros que são contrários a essa pauta ou são policiais, e todo esse “arsenal esquerdista“ fica calado. Não defendem policiais negros mortos em combate. Não defendem atos de racismo contra negros que são de direita. Pelo contrário, os chamam de racistas, por não seguirem a cartilha marxista.

Vou te explicar só mais algumas coisas, pra você entender melhor o que estou falando. A estratégia de dividir para conquistar é algo que está dentro da filosofia política. Maquiavel fala em seu livro uma passagem que é encontrada no livro “Arte da Guerra – Sun Tzu“: "Um capitão deve se esforçar ao máximo para dividir as forças do inimigo, seja fazendo-o desconfiar dos homens que confiava antes ou dando-lhes motivos para separar suas forças, enfraquecendo-as.".

Com isso podemos perceber a principal arma da esquerda comunista, operar no caos. Dividir o povo através de luta de classes, raças, etc.. Nunca a esquerda chegou ao poder sem antes promover uma guerra cultural entre seu povo. Pois um povo unido jamais será escravizado. E quando falo isso, falo em um povo totalmente leigo, amordaçado em opiniões da grande mídia e de falsos intelectuais. No Brasil podemos lembrar claramente o discurso do PT em todo o seu governo: proletariado x burguesia; pobre x rico; sem terra x com terra; bandido vítima da sociedade x polícia opressora; gay x hetero; feminista x machista; negro/índio x branco.

É a política de segregar, enfraquecer, dominar. É a doutrina do ódio, do vitimismo, disfarçada de discurso politicamente correto como pretexto para a tomada do poder. Isso se chama guerra cultural. Isso se chama DIVIDIR PARA CONQUISTAR.

Para vocês entenderem melhor, segue o comentário do Gustavo Mendes Ferreira.

“Seguindo a estratégia da divisão para artificialmente criar uma luta de classes, os paladinos da justiça social desenvolveram no alto de suas torres de marfim acadêmicas mais um termo para ‘problematizar’: a apropriação cultural. Mais uma vez somos expostos a um termo, em seu estágio embrionário ainda, como sempre fazem para testar a aceitação da sociedade e em seguida ser tomado como verdade e espalhado por todos aqueles programas de imparcialidade duvidosa da TV e por todos os especialistas da mídia. A definição do termo segundo seus propagadores é ‘a adoção indevida de elementos específicos de uma determinada cultura por membros pertencentes a outra’. Basicamente significa extrair elementos de uma cultura, inseri-los em outra, algo corriqueiro num mundo globalizado e extremamente difícil de ser fiscalizado visto o acúmulo de milênios de interação entre homens. A apropriação cultural é somente mais um termo para entregar o poder de discriminação para a esquerda e incentivar a divisão de um país.”

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