BRASIL: SENADOR IZALCI ANALISA ANDAMENTO DA PEC DAS DROGAS

A insegurança da segurança


Sem dúvidas a segurança pública tem chamado a atenção: cidadãos de bem aprisionados, enquanto reféns de uma sociedade que preserva o meliante. Em 2014, pesquisa feita pelo Datafolha constatou que 25% dos entrevistados afirmaram que este tema é o mais preocupante, ficando atrás apenas da saúde, com 32% dos entrevistados. 

Isso gerou uma mudança repentina de hábito, na qual muitos brasileiros preferem morar em apartamentos ao conforto de uma casa. Forças policiais sucateadas e má remuneração como falência deste aparelho público. 

Com a eleição do presidente Bolsonaro em 2018, uma série de incentivos ao porte e à posse de arma foram criados, trazendo um número crescente de busca por armas de fogo e contrariando os esquerdistas, que admitiam que aumentaria o número de assassinatos por armas de fogo, tese esta caindo por terra após serem divulgados pelo Datasus os dados do ano de 2019: 43.033 homicídios, com queda de 23%, sendo o menor desde 1999, já em relação a homicídios por arma de fogo queda de 25,14%. 


Quem mais morre por crimes violentos no Brasil mora na periferia, justamente onde o Estado não chega, nem com assistência básica de saúde e serviços, nem com policiamento como repressão ao caos já existente na base social. Aquela população, que vê o tráfico nascer, crescer e se multiplicar continua sofrendo sem assistência do poder público.


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