De acordo com um estudo da Fundação Getúlio Vargas, baseado numa projeção matemática do ritmo de crescimento do número de brasileiros situados na extrema pobreza, que são aqueles que possuem renda inferior a R$154,00 por pessoa, chegou-se à conclusão de que o número de brasileiros em tal classificação teria aumentado em 19.170.000, saindo de 8.830.000 para 28.000.000, caso não houvesse o pagamento do auxílio emergencial.
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