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Desmascarando o feminismo (parte 1)



De tanto ouvir por aí que o feminismo concedeu às mulheres todos os direitos dos quais desfrutamos, essa mentira tornou-se verdade quase incontestável. Nas escolas, universidades, nos jornais e demais veículos de comunicação, nos filmes, livros e novelas, o feminismo é exaltado e difundido, afinal, se não fosse por ele você não poderia votar, não poderia questionar, não poderia usar a internet, não poderia estudar... Sem o feminismo, nem mesmo o mundo existiria (contém ironia, claro). 

O que realmente vamos questionar a partir de hoje é: será que é realmente como as feministas dizem e o feminismo deu tudo às mulheres, inclusive às ingratas como eu que não se curvam a ele? Vejamos! Que tal começarmos pelo direito de estudar? 

O que você sabe até aqui é que as mulheres de antigamente não estudavam porque eram privadas desse direito. Sim, eu sei, foi isso que a sua professora de história te contou no fundamental e o seu professor de humanas repetiu na universidade, enquanto pedia desculpas por ser homem. O que você não sabe, mas vai descobrir agora, é que ambos mentiram para você. As mulheres, na verdade, não estudavam porque não queriam. Isso mesmo! O estudo estava atrelado a dor, sofrimento, castigos físicos e exercício intenso da mente, e exatamente por isso a imensa maioria estudando era formada por homens. Que mulher trocaria o conforto do lar, as conversas sobre moda e todas as vaidades que cultivavam, para se submeter a essa jornada extenuante de estudos? Convenhamos... 

Se você chegou até aqui e duvida de mim, afinal, sou uma antifeminista ferrenha, então ao menos leia o que escrevia a precursora do feminismo, Mary Wollstonecraft, sobre as meninas e mulheres dos séculos passados: 

“[...] para elas, em geral, o aprendizado é algo secundário; não se dedicam a nenhuma disciplina com ardor e perseverança necessários para dar vigor às faculdades e clareza ao julgamento.” 

Mary, considerada por muitos como a primeira feminista, questionava justamente a futilidade das mulheres de seu tempo e o profundo desinteresse que demonstravam em aprender algo que lhes enchesse a mente e o espírito, já que viviam apenas a falar de vaidades, como ela mesma continua dizendo: 

“A conversa das mulheres francesas [...] é frequentemente superficial, mas afirmo que não é nem metade tão insípida quanto a das mulheres inglesas, cujo tempo é gasto fazendo gorros, chapéus e todo tipo de complementos, para não mencionar as compras, liquidações, etc. [...] Os pensamentos das mulheres sempre giram em torno de sua pessoa.” 

Não parece que essas mulheres estavam loucas para estudar, mas eram proibidas, não é mesmo?! O fato é: as mulheres ricas não estudavam porque preferiam suas vaidades. As mulheres pobres, porque precisavam trabalhar (o que nos leva a questionar se o feminismo conquistou mesmo o “direito” ao trabalho, mas é uma conversa para outro dia). 

A rotina de estudos à qual os meninos eram submetidos era extremamente rígida e cansava não apenas a mente, mas o corpo. Quando as mulheres alçaram estudar para demonstrar que estavam se libertando da tal “opressão” (que opressão maravilhosa que deve ser ficar em casa falando da última moda em Paris, hein?!), também não se igualaram aos homens. Não podendo acompanhar o mesmo ritmo que eles, pagavam disciplinas bem mais fáceis, não se submetiam aos desgastes físicos e sequer eram avaliadas nos mesmos padrões masculinos. Podiam ser aprovadas com notas bem menores e em matérias muito mais fáceis. 

“Elas também desfrutavam circunstâncias mais confortáveis, tinham um currículo menos puxado, estavam sujeitas a uma disciplina menos rígida e conseguiam se formar com pouco ou nenhum esforço.” (Martin Van Creveld, Sexo privilegiado, p.102) 

As meninas não eram enviadas à escola porque o “patriarcado opressor” as queria burras para exercer dominação. Balela! As meninas não iam à escola porque não suportariam metade dos castigos que os homens enfrentavam para que o conhecimento lhes fosse incutido, portanto, eram poupadas, divertindo-se apenas com os seus caprichos. Quanto privilégio! 

O impacto de perceber que você foi manipulado durante todo esse tempo para acreditar em uma luta entre os sexos na qual a mulher sempre foi desfavorecida, quando na verdade estava apenas sendo poupada da dor e sofrimento pelos homens, é grande. Eu te entendo, um dia também passei pelo mesmo. Felizmente, conhecer a verdade é libertador! 

A partir de hoje, iremos desmascarar juntos o feminismo, uma das maiores fraudes da história da humanidade. Mostrarei porque esse movimento é uma farsa e que interesses sombrios se escondem por trás da linda bandeira de “igualdade entre os sexos”. Nosso passeio por essa história de mentiras está apenas começando e a verdade ainda se descortinará muito mais, bem diante dos seus olhos. Vem comigo nessa? Te aguardo nos próximos capítulos!


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