Brasil: vacina chinesa pode matar mais que Covid-19; entenda


O neurocirurgião brasileiro Paulo Porto de Melo declarou em entrevista à rádio Jovem Pan ontem (21) que a vacina chinesa CoronaVac, produzida pela empresa chinesa Sinovac em parceria com o instituto Butantan, apresenta um risco muito maior à vida da população do que o próprio Covid-19, que ela pretensamente visa combater. Veja algumas de suas colocações:

“Precisamos entender que o processo de construção da medicina se dá passo a passo. Não é possível imaginar que exista uma vacina pronta em outubro para uma doença alastrada em março ou abril”.

“[...] dados de um estudo desenvolvido na Universidade Stanford, na Califórnia, estima-se que a taxa de letalidade global da covid-19, incluindo o Brasil, é de 0,3% e que cerca de 10% da população mundial foi infectada pela doença”.

“[...] ainda temos 90% das pessoas suscetíveis ao vírus. O índice de efeito colateral da vacina chinesa, por sua vez, é de 5,37%, ou seja, quando colocamos esses 5% de chances de efeito colateral sobre a porcentagem da população brasileira que ainda não foi infectada, com certeza, vai morrer gente.”.

“O público pode pensar que 5,37% é uma taxa baixa, mas representa, por exemplo, cem vezes mais chances de efeitos colaterais do que a vacina contra a pólio, que tem uma taxa de 0,05%. Por isso, talvez a vacina contra covid-19 mate ou prejudique mais gente do que a própria evolução da doença”.

“Nós, médicos brasileiros, sabemos tratar a doença. Temos tratamentos para as fases precoce, intermediária e avançada então, por que vamos correr para fechar a economia ou lançar vacinas sem, ao menos, entender suas complicações a longo prazo?”.


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