BRASIL: MORAES SE REÚNE COM LIRA PARA TENTAR “APROXIMAÇÃO”

Brasil: durante audiência do caso Henry Borel, juíza ridiculariza CPI da Covid e cita "circo" ao colocar ordem


Durante a primeira audiência do caso do menino de 4 anos assassinado em 8 de março deste ano, Henry Borel, a juíza Elizabeth Louro, que a comandava, ridicularizou a Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19 ao colocar ordem numa ríspida discussão entre o promotor e o advogado da mãe da vítima, Monique Medeiros. Confira o que foi dito:

Promotor Fábio Vieira (dirigindo-se ao advogado Thiago Minagé): O senhor não está respeitando a profissão e nem o juízo.

Juíza Elizabeth Louro: Aqui não é a CPI. A gente está aqui pra ouvir a testemunha. A parte pergunta e a testemunha responde. Se os senhores quiserem impugnar, impugnem comigo.

Promotor: A palavra está comigo. Se o senhor quiser, leia o processo penal que vai dizer que quem começa fazendo perguntas é o Ministério Público. O senhor vai ter a sua hora de falar.

Advogado: Estou impugnando à Vossa Excelência só que o desrespeitoso do promotor se dirigiu a mim. Eu não estou nem te olhando, não estou nem te vendo.

Promotor: Se o senhor é cego o problema não é meu.

Advogado: Eu tenho respeito ao juízo e a todos que estão aqui. A senhora me conhece e sabe que eu não sou desleal. Mas eu não vou aceitar firulas e bobeiras das partes contrárias.

Juíza: Eu não tenho nada a ver com as briguinhas que vocês mantêm. No ato que eu presido isso aqui não vai virar circo nem debate.

Advogado: Eu não vou fazer firula só que quando eu impugno uma pergunta a parte contrária não pode gritar comigo.

Juíza (dirigindo-se ao advogado): O senhor tem o direito de impugnar e eu tenho o direito de mandar a testemunha continuar.

Advogado (dirigindo-se à juíza): Quando eu der razão à impugnação dele aí o senhor contesta. Mas se eu der razão ao senhor não há necessidade de o senhor falar. Senão, isso aqui vira debate e a gente só sai daqui amanhã.


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