Brasil: AGU rebate defesa de Moro e aponta legitimidade no depoimento de Bolsonaro em inquérito que apura interferência na PF


Nesta quinta-feira (11) a Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu não ter havido irregularidade no depoimento de Bolsonaro, quando falou sobre não ter feito interferência política na Polícia Federal (PF). Segundo o presidente, a troca do diretor-geral, Maurício Valeixo, feita no ano passado, foi por falta de interlocução. 

A defesa do ex-ministro Sergio Moro questionou não ter sido notificada para participar do depoimento de Bolsonaro. Em resposta, a AGU dissertou que o ex-juiz não tem “qualidade de ator processual que lhe assegure prerrogativas de ampla participação na investigação”. Outro argumento foi de que Jair não participou do depoimento de seu oponente, por isso não houve quebra de isonomia entre eles. 

O imbróglio começou a partir do momento da demissão do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro, em abril de 2020, alegando que o chefe do executivo pretendia fazer a troca no comando da PF com o objetivo de ter acesso aos relatórios de inteligência e informações internas indevidamente. 


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