Brasil: ministro Barroso volta a atacar defensores do voto auditável e chama campanha de “absurda”


Na sessão de encerramento dos trabalhos do TSE (Tribunal Superior eleitoral), que aconteceu na última sexta-feira (17), o ministro Luís Roberto Barroso, também membro do STF (Supremo Tribunal Federal), realizou algumas declarações, dentre as quais voltou a criticar a campanha pelo voto auditável. 

Disse o ministro: 

Uma absurda campanha que pregava a volta ao voto impresso com contagem pública manual. De novo, uma aposta no atraso, uma volta ao tempo de fraudes, em que urnas desapareciam, outras apareciam com mais votos do que eleitores e mapas eram manipulados em favor de gente desonesta”. 

A Justiça Eleitoral particularmente sofreu ataques repetidos com acusações falsas de fraude e ofensas aos seus integrantes, em um esforço sub-reptício de trazer descrédito para a democracia”. 

Ao longo do ano, no entanto, tivemos que gastar imensa energia debatendo as questões erradas. Discutimos não retornar ao voto de papel quando precisávamos estar discutindo, em matéria eleitoral, a democratização dos partidos, que não podem ter donos ou comissões provisórias eternizadas”.


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