Mundo: Metaverso de Zuckerberg sofre primeiras denúncias de assédio sexual; avatar de usuária teria sido “apalpado”; entenda


A plataforma de realidade virtual Horizon Worlds foi liberada para testes no Canadá e EUA pela empresa Meta (novo nome da empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp). Nesse ambiente virtual, as pessoas interagem mediante avatares. A ideia de Mark Zuckerberg, chefe da empresa, é expandir o metaverso, que comporta mundo físico e mundo digital. 

Em uma das interações na plataforma, onde milhares de usuários se relacionam em praças e outros lugares do universo digital, uma mulher relatou que seu avatar foi apalpado por um desconhecido. O incidente teria ocorrido em 26 de novembro no Plaza, principal ambiente do metaverso. A vítima anotou que “assédio sexual não é brincadeira na internet normal, mas estar em realidade virtual adiciona toda uma nova camada que faz o evento ficar ainda mais intenso". 

Vivek Sharma, vice-presidente do projeto, classificou o evento como “absolutamente infeliz” e disse que o caso já foi analisado. Alertou, porém, que a vítima poderia ter utilizado a chamada Safe Zone (“Zona Segura”), um expediente de segurança do universo.


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