O ex-presidente Lula (PT) acionou a Justiça para que a empresa responsável por um imóvel no Guarujá que o petista teria começado a pagar como pretenso proprietário, Metha, tenha seus bens bloqueados até restituir o valor das parcelas já pagas por ele.
A Metha é sucessora da empresa OAS, implicada em casos de corrupção envolvendo repasse de propinas a políticos. O caso envolvendo esses atos levou Lula à condenação em duas instâncias, referendadas pelo Superior Tribunal de Justiça por unanimidade e à sua prisão. No entanto, tudo isso foi anulado pelo Supremo Tribunal Federal com base na alegação de que o processo deveria ter sido julgado em outra Vara, de outra unidade da federação. Posteriormente o caso prescreveu, em meio a diversos procedimentos utilizados pela defesa do petista para postergar o processo e ao avançar da sua idade.
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