BRASIL: ÓRGÃO DO GOVERNO FEDERAL APRESENTOU INDÍCIOS DE NEGLIGÊNCIA ANTES DE VANDALISMO EM BRASÍLIA



            O Jornal O Estado de S. Paulo publicou nesta quinta-feira (12) a informação de que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), dispensou, formalmente, um pelotão de cerca de 40 homens do Batalhão da Guarda Presidencial, aproximadamente 20 horas antes das invasões que ocorreram às sedes dos três poderes no último domingo (08), em Brasília.

            Esta força de segurança é comandada pelo General Marco Edson Gonçalves Dias, que foi nomeado pelo atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão é duvidosa e deixou muitos sem compreender as razões das ordens emanadas no sentido de retirarem as tropas de reforço da sede dos três poderes.

          Também foi informado pelo Estadão que a guarda não tinha nenhum tipo de equipamento que funcionasse na função de contenção de distúrbios ou ataques civis, como balas de borra e bombas de gás. Ao contrário, às tropas só foram fornecidas fuzis com munições letais. A negligência quanto a segurança do palco democrático um dia antes dos atos de vandalismo sugerem uma postura duvidosa que deve ser investigada.

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