O Jornal O Estado de S. Paulo publicou nesta quinta-feira (12) a informação de que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), dispensou, formalmente, um pelotão de cerca de 40 homens do Batalhão da Guarda Presidencial, aproximadamente 20 horas antes das invasões que ocorreram às sedes dos três poderes no último domingo (08), em Brasília.
Esta força de segurança é comandada pelo General Marco Edson Gonçalves Dias, que foi nomeado pelo atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão é duvidosa e deixou muitos sem compreender as razões das ordens emanadas no sentido de retirarem as tropas de reforço da sede dos três poderes.
Também foi informado pelo Estadão que a guarda não tinha nenhum tipo de equipamento que funcionasse na função de contenção de distúrbios ou ataques civis, como balas de borra e bombas de gás. Ao contrário, às tropas só foram fornecidas fuzis com munições letais. A negligência quanto a segurança do palco democrático um dia antes dos atos de vandalismo sugerem uma postura duvidosa que deve ser investigada.
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Aviso: nós do blog Pensando Direita estamos sendo perseguidos por políticos e seus assessores nos grupos de WhatsApp! Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.