Durante seu discurso na CPI do MST, a deputada federal Caroline de Toni, aliada do ex-presidente Jair Bolsonaro, expôs crimes cometidos por membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e apontou a existência de doutrinação nas salas de aula, com o objetivo de encobrir essas práticas e apresentar o movimento de forma positiva para crianças e adolescentes.
Caroline também contestou as afirmações enganosas de parlamentares de esquerda, questionando as ações do PT ao longo dos anos em relação ao MST. Ela enfatizou a ausência de saneamento básico e indagou quantos assentados na Bahia receberam títulos de propriedade do INCRA. A deputada ressaltou que muitos são mantidos reféns do movimento, sem independência e autonomia para obter financiamentos. Ela também mencionou as reformas agrárias realizadas durante o governo Bolsonaro, que concedeu mais de 400 mil títulos de terra.
A congressista expôs a hipocrisia de certos parlamentares de esquerda que se autodenominam defensores dos pobres, destacando que é fácil falar sobre justiça social enquanto se utiliza iPhones e bolsas de grife. Caroline questionou por que essas pessoas não vendem suas bolsas para compartilhar com os menos privilegiados e promover a tão mencionada justiça social.
O pronunciamento da deputada lança luz sobre o debate em torno das práticas e ideologias do MST, reacendendo as discussões sobre a atuação do movimento e seus impactos sociais.
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