O deputado Abílio Brunini expressou sua revolta diante do anúncio de que a presidência da CPMI do dia 8 de janeiro já havia sido decidida e seria imposta aos deputados, inclusive àqueles que propuseram a Comissão e coletaram as assinaturas. Segundo o parlamentar, a condução da CPMI parecia ser uma manobra política ou uma estratégia manipuladora, mesmo com a presença do senador Magno Malta como Segundo-Vice.
Brunini levantou preocupações sobre a imparcialidade da Comissão e afirmou que ela serviria apenas para endossar as narrativas dos envolvidos, tornando difícil a defesa das pessoas presentes no evento em questão.
O deputado também criticou a expectativa de uma ação efetiva por parte do Exército brasileiro, argumentando que muitos generais estão mais preocupados com seus cargos e privilégios do que em representar a base da instituição. Ele também mencionou que o ex-ministro Cid Gomes, conhecido por seu comportamento agressivo, possivelmente assumiria a liderança dos atos da CPMI.
Brunini rebateu as acusações feitas por parlamentares de extrema-esquerda contra os de direita, apontando a hipocrisia e a aplicação de critérios diferentes. Ele mencionou a participação de membros do Movimento Sem Terra (MST) na CPI do MST, mesmo estando sob investigação, enquanto questionavam a participação de investigados na CPI em questão.
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