Durante os procedimentos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, o presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), ameaçou prender George Washington de Oliveira Sousa caso ele se recusasse a responder perguntas que não o incriminassem. George já está cumprindo uma sentença de 9 anos e 4 meses de prisão devido à sua participação em uma tentativa de atentado no aeroporto de Brasília.
Durante a sessão, Maia enfatizou que Sousa tem o direito de permanecer em silêncio quando suas respostas puderem incriminá-lo, mas em outros assuntos ele é obrigado a responder, sob o risco de ser detido. Essa declaração surgiu após o presidente da CPMI decidir que George só poderia exercer seu direito ao silêncio em perguntas que o colocassem em uma situação de incriminação direta.
A atitude de Maia levanta dúvidas sobre o respeito aos direitos dos depoentes durante os procedimentos da comissão. O caso de George Washington de Oliveira Sousa é especialmente curioso devido à sua condição atual como réu e à possível restrição de seu direito ao silêncio em determinados questionamentos.
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