José Rainha, apontado como líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), recusou-se a depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga as invasões promovidas pelo movimento. Alegando estar sendo investigado criminalmente pelos mesmos fatos que seriam abordados na CPI, Rainha busca proteção preventiva e pede para não ser tratado como testemunha, mas sim como um investigado.
Confira detalhes no vídeo:
A defesa do líder do MST argumenta que, por estar enfrentando um processo judicial, ele não pode se autoincriminar ao depor na CPI. Diante disso, Rainha solicita o direito de permanecer em silêncio, caso seja obrigado a comparecer.
A postura de José Rainha gera questionamentos sobre a transparência da sua relação com as investigações da CPI, levantando o debate sobre a máxima "quem não deve, não teme". As consequências dessa decisão podem ter impacto na dinâmica da investigação e no esclarecimento dos fatos relacionados às invasões do MST.
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