Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, teve seu pedido de renovação do porte de arma negado pela Polícia Federal. O requerimento foi submetido em 4 de julho, entretanto, o governo petista restabeleceu a exigência de comprovar a "efetiva necessidade" para a concessão.
O vereador justificou sua solicitação alegando que sua atividade como parlamentar é considerada de risco e que continua preenchendo os requisitos necessários para o porte de arma. Ele também mencionou sentir sua integridade física ameaçada, fazendo referência ao fato de ser filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, que também está sob investigação de ameaças pela Polícia Federal.
Carlos Bolsonaro apresentou como evidência alguns vídeos nas redes sociais que mostram homens armados fazendo ameaças ao ex-presidente. A decisão da PF pode gerar debates sobre o porte de armas para figuras públicas e suas implicações na segurança pessoal dessas personalidades.
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