Conforme noticiado pelo jornal O Estado de SP, uma reviravolta ocorreu na defesa de Mauro Cid, que anteriormente havia afirmado ter agido sob ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Agora, a postura da defesa mudou substancialmente. O advogado de Cid sustenta que sua ação teve o intuito de resolver a questão envolvendo um Rolex que Bolsonaro recebeu como presente e que deveria ter sido destinado à União, mas acabou sendo vendido para os EUA. Nas declarações dadas, o ex-presidente argumentou que joias são objetos pessoais e destacou que Cid possuía autonomia.
Confira detalhes no vídeo:
Essa mudança de argumento lança luz sobre as complexidades da narrativa em torno das alegações de Cid perante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os eventos do dia 8 de janeiro. A nova versão da defesa revela uma abordagem diferenciada, destacando a questão do presente e sua destinação.
As declarações de Bolsonaro enfatizam sua perspectiva sobre a autonomia de Cid e a natureza pessoal das joias. Esse episódio adiciona uma camada adicional de complexidade à investigação em curso e destaca a natureza em constante mudança das narrativas legais e políticas.
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Por tantas informações que tenho do Presidente Jair Bolsonaro acredito nele em cada vírgula que sai de sua boca coração. Seus colegas de farda de Agulhas Negras dão ênfase ao seu caráter ilibado e pétrea honestidade.
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