O senador Magno Malta lançou um alerta contundente durante uma sessão tumultuada da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, CPMI do 8 de janeiro, parecia focar em questionar um ex-membro da ajudância de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Malta afirmou que a CPMI havia perdido sua viabilidade jurídica, desviando-se completamente de seu propósito inicial.
Confira detalhes no vídeo:
"Quero chamar a atenção para um fato que está ancorado em todo esse material que eu ouvi e presenciei: as elucubrações infinitas que não têm um mínimo de relação com o escopo ou com o fato determinado desta CPI, que está completamente inviabilizada juridicamente", afirmou o senador.
Malta enfatizou que o requerimento da CPMI mencionava as ações e omissões do 8 de janeiro, mas a comissão estava investigando o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu círculo próximo, negligenciando as milhares de pessoas que foram presas ou afetadas por medidas judiciais arbitrárias. Ele questionou a ausência de investigação sobre os infiltrados e a falta de relação entre os eventos investigados e o propósito original da CPMI. Essa sessão revelou uma crescente controvérsia e preocupação sobre a direção e o propósito da CPMI, deixando muitos questionando se ela poderá cumprir sua missão de forma justa e eficaz.
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