O senador Izalci Lucas criticou fortemente a condução da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) em uma sessão controversa que, em vez de focar nas investigações do 8 de janeiro, parecia estar mais interessada em questionar as finanças pessoais de um ex-membro da equipe de apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro. Izalci enfatizou que a CPMI possui uma missão claramente definida, com prazos para concluir suas investigações, e que, embora possa ser prorrogada, deve manter seu foco inicial.
Ele observou que a esmagadora maioria dos requerimentos apresentados durante a sessão eram propostos pela relatora da comissão, levantando dúvidas sobre se o relatório da CPMI já estava pronto e se as sessões subsequentes serviam apenas para justificar suas conclusões pré-estabelecidas.
Além disso, Izalci lamentou que, apesar dos meses de investigação, o único depoimento diretamente relacionado aos eventos de 8 de janeiro foi o do ex-diretor da ABIN, com poucas ações concretas para esclarecer os alertas emitidos nos dias que antecederam o evento. Ele questionou a falta de lógica em não aprovar requerimentos para investigar quem recebeu esses alertas e quais medidas foram tomadas em resposta a eles.
Aviso: nós do blog Pensando Direita estamos sendo perseguidos por políticos e seus assessores nos grupos de WhatsApp! Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.