A deputada federal Bia Kicis abordou diversas questões de relevância em sua transmissão semanal ao vivo. Ela ressaltou a utilização de narrativas e medidas de censura pelo governo federal para reprimir a oposição, contando com o apoio de partes do judiciário e do Congresso. Kicis ridicularizou as narrativas apresentadas pelo "hacker da Vaza Jato" durante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, e realçou o envolvimento da mídia tradicional na construção de uma narrativa associada ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
A deputada destacou as inconsistências nas declarações do hacker durante a CPMI, observando momentos em que ele falou com facilidade e outros em que se recusou a responder a perguntas da oposição. Ela também levantou questionamentos sobre a veracidade das alegações do hacker sobre suas supostas conversas com Bolsonaro. Além disso, Kicis trouxe à tona casos de prisões políticas no Brasil, envolvendo uma cantora gospel e influenciadores digitais, enfatizando a importância da preservação da liberdade de expressão.
A deputada ainda trouxe à discussão a prisão de um jornalista na Nicarágua, em situação semelhante a casos observados em regimes autoritários. Ela expressou preocupações quanto à perseguição de apoiadores do ex-presidente Bolsonaro e daqueles que têm visões divergentes do cenário midiático predominante, especialmente por parte do judiciário. Bia Kicis também abordou os confisco de receitas de sites e canais conservadores, revelando inquietações a respeito da liberdade de imprensa no contexto brasileiro.
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