Durante a investigação dos atos ocorridos em 8 de janeiro, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) teve acesso a dados significativos contidos nos e-mails institucionais de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Os e-mails revelaram indícios de que teria havido o recebimento de pedras preciosas da Arábia Saudita durante a gestão anterior.
Essa nova evidência contraria a defesa apresentada por Mauro Cid, que anteriormente negava qualquer envolvimento ou conhecimento sobre o recebimento das pedras preciosas. A revelação dessas informações acrescentou novos elementos à investigação conduzida pela CPMI, composta por parlamentares de diferentes partidos.
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