Na sessão da CPMI do 8 de janeiro, o deputado Rodrigo Valadares trouxe à tona preocupações a respeito da alegada influência do ministro Flávio Dino, ligado ao ex-presidente Lula, nos rumos da Comissão. Valadares levantou suspeitas de que Dino teria "plantado" uma espécie de "tropa de choque", incluindo a própria relatora da CPMI, com o objetivo de manipular a investigação em curso.
O parlamentar chamou a atenção para o fato de que a segurança interna dos prédios dos três poderes não estava sob a responsabilidade da Secretaria de Segurança Pública, então chefiada por Anderson Torres. Além disso, Valadares ressaltou que Flávio Dino, que já tinha ciência prévia da possibilidade de invasão dos edifícios, demonstrou oposição à instauração da CPMI, mas trabalhou para inserir indivíduos afins em sua composição. Valadares também frisou as ligações estreitas entre Dino e os parlamentares selecionados para integrar a CPMI, apontando uma proporção desproporcional de representantes do estado do Maranhão. O deputado expressou sua crítica à conduta da relatora, sugerindo que suas opiniões já estavam formadas antes mesmo das oitivas, o que insinuaria influência externa.
Além disso, o deputado fez um alerta quanto às potenciais consequências de estratégias que simulam ataques para justificar a tomada de poderes excepcionais e enfraquecer a democracia. Valadares também mencionou situações autoritárias, prisões realizadas à margem do devido processo legal e o desvio de prerrogativas do Congresso pelo STF como indícios de uma situação preocupante. Em sua fala, Valadares sugeriu que a integridade da CPMI estaria comprometida e insinuou a existência de um possível "golpe" em desenvolvimento no Brasil. O deputado enfatizou a importância de se proteger a democracia e garantir a liberdade de todos os cidadãos em meio a um cenário onde instituições estão vulneráveis e direitos fundamentais são ameaçados.
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