Durante a CPI do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) no Congresso Nacional, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, envolveu-se em um momento de tensão ao responder a questionamentos da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) sobre uma operação policial no Guarujá.
Em sua resposta, o secretário adotou uma abordagem incisiva ao afirmar: "Achei que a senhora, como mulher, ia defender a policial que tomou tiros de fuzil pelas costas do crime organizado". A declaração gerou grande repercussão, levantando debates sobre a postura e o tom das discussões na CPI.
O episódio ressalta as tensões e divergências presentes nos debates sobre segurança pública e atuação policial no país. A maneira como as discussões são conduzidas no âmbito político pode influenciar a percepção pública sobre os temas tratados, reforçando a importância de diálogos respeitosos e construtivos para a busca de soluções efetivas.
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