No decorrer da sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) relativa aos acontecimentos de 8 de janeiro, o senador Marcos Rogério apresentou críticas contundentes ao ministro Flávio Dino, vinculado ao governo Lula, por sua recusa em fornecer os materiais demandados pela comissão. Além disso, o senador dirigiu-se ao presidente da CPMI, Arthur Maia, pedindo uma postura mais ativa e determinada.
Marcos Rogério denunciou a possível prática de um crime pelo ministro Flávio Dino e rejeitou a sugestão de parlamentares governistas de buscar os mesmos documentos por meio de outras autoridades. Ele questionou se o inquérito da Polícia Federal deve prevalecer sobre a CPMI e ressaltou a importância crucial da comissão em cumprir seus deveres de investigação.
O senador ressaltou a incongruência de considerar a CPMI subordinada a outro inquérito e enfatizou que, como presidente da CPMI, Arthur Maia deve guiar a investigação de acordo com o requerimento aprovado pela comissão. Marcos Rogério expressou seu descontentamento com a perspectiva de a CPMI perder sua autoridade e competência diante de outras instâncias de investigação.
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