Senador Marcos Rogério interpela fotógrafo na CPMI e coloca em xeque autenticidade de registros planejados. Durante a sessão da CPMI realizada em 8 de janeiro, o senador Marcos Rogério questionou o fotógrafo da Reuters, Adriano Machado, sobre os incidentes no Palácio do Planalto. O senador levantou interrogações sobre a narrativa apresentada pelo fotógrafo e ressaltou a falta de segurança nas instalações e o paradeiro da Força Nacional.
Marcos Rogério abordou a cena emblemática da porta, capturada pelas lentes de Adriano Machado, indagando se a imagem retratava com precisão os acontecimentos. Ele destacou que o vídeo não evidenciava um clima tenso, mas sim um ambiente tranquilo. O senador argumentou que a versão oferecida pelo fotógrafo não casava com a realidade dos acontecimentos. Ao caracterizar a cena da porta como um "flagrante preparado", o senador deixou o fotógrafo sem resposta. Ele questionou o significado de um flagrante planejado, apontando para a possibilidade de manipulação da situação.
Enquanto jornalistas conservadores enfrentam perseguição, a disparidade de tratamento concedida ao fotógrafo e a outros indivíduos foi analisada. A matéria discute também medidas judiciais duvidosas direcionadas a apoiadores do ex-presidente Bolsonaro e a vozes dissidentes do padrão midiático predominante.
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