Advogada Revela Gravíssimas Irregularidades na Prisão de Idoso após o 8 de Janeiro
Durante o II Fórum sobre Violações de Direitos ocorridas após os eventos de 8 do janeiro, promovido pela Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de janeiro (ASFAV), a advogada Mariana Amaral trouxe à tona um caso alarmante envolvendo seu cliente, um idoso que foi preso em meio às prisões em massa ordenadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
A experiente advogada, com 47 anos de atuação na área do direito penal, declarou enfaticamente: "Nunca testemunhamos flagrantes ilegalidades tão graves como as presentes neste caso". Ela se referia às múltiplas irregularidades que afetam todas as prisões relacionadas ao trágico 8 de janeiro. O cliente de Mariana Amaral, um idoso de 77 anos em precárias condições de saúde e arrimo de família, permaneceu sob custódia sem um pedido formal do Ministério Público.
Além disso, a audiência de custódia foi adiada por mais de 72 horas, e a prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes de maneira ilegal. A situação se agrava pelo fato de que a defesa do idoso tem sido sistematicamente ignorada no processo. Pedidos de liberdade provisória, atendimento psicológico e transferência para outra comarca foram todos negados. A situação torna-se ainda mais preocupante com a alegação de que remédios não estão chegando ao idoso na prisão, e sua família ficou sem comunicação com ele por mais de 6 meses. Esta situação levanta sérias questões sobre os direitos e a justiça no contexto pós-8 de janeiro.
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