Durante a sessão da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) encarregada de investigar os eventos ocorridos em 8 de janeiro, o deputado Maurício Marcon reagiu às alegações genéricas feitas pelo deputado Pastor Henrique Vieira, que havia lançado graves acusações contra os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Marcon destacou a suposta inconsistência entre o discurso de amor defendido e a perseguição aos oponentes políticos, além do alinhamento com as agendas do partido do deputado Vieira. O deputado Marcon também mencionou uma declaração de Lula, que lembrava as palavras de um ditador do século passado, abordando a eliminação de adversários, enfatizando a necessidade de refletir sobre tais atitudes.
Ele indagou o depoente, o jornalista Wellington Macedo, sobre investigações nas quais ele é alvo sem acesso aos autos, buscando elucidar quais processos específicos o depoente não pôde examinar e qual o motivo dessa restrição. Essa troca de argumentos e questionamentos na CPMI ilustra as tensões e divergências políticas no cenário parlamentar.
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