No último sábado (09), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que Vladimir Putin não enfrentará prisão em caso de participação na próxima cúpula do G20, prevista para ocorrer no Brasil em 2024. Essa declaração surge em resposta à emissão de um mandado de prisão pelo Tribunal Penal Internacional contra o líder russo, acusando-o de envolvimento em crimes de guerra na Ucrânia, incluindo a deportação ilegal de crianças.
O que chama a atenção é o fato de Lula alegar não estar ciente da existência desse tribunal, embora já o tenha mencionado há cinco meses ao falar sobre uma possível investigação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Esse episódio levanta questões sobre o conhecimento dos líderes políticos em relação às instituições internacionais e ressalta a complexidade das relações internacionais, especialmente quando figuras proeminentes lidam com questões de justiça global e acusações de crimes de guerra. O desenrolar dessa situação será acompanhado de perto, à medida que a data do G20 em 2024 se aproxima.
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