Na quinta-feira (28 de setembro), após um período de quatro meses de intensas atividades, a CPI do MST concluiu seus trabalhos sem que o relatório final fosse levado à votação. O presidente da Câmara, Artur Lira, negou os apelos para prorrogar a comissão, efetivamente encerrando suas atividades. O relator, Ricardo Salles, havia elaborado um texto que sugeria o indiciamento de 11 pessoas no âmbito das investigações.
Segundo Salles, uma estratégia do Partido dos Trabalhadores (PT), por meio de um pedido de vista apresentado pelo Deputado Nilton Tato, resultou no impedimento da votação do relatório. O desfecho da CPI do MST, sem a conclusão do relatório, suscita questionamentos sobre a eficácia do processo investigativo e deixa pendentes as decisões referentes aos indiciamentos propostos.
Este desfecho acrescenta complexidade ao cenário político envolvendo o MST e promove discussões sobre o papel e alcance das CPIs no contexto político do Brasil.
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