Na tribuna, o deputado federal Marcos Pollon compartilhou sua preocupação e melancolia, descrevendo esses sentimentos como uma constante entre os brasileiros desde o início do governo Lula. Ele abordou o aumento do crime organizado e a presença de movimentos como o MST, conectando-os ao agravamento da violência no campo.
Pollon acusou o governo de favorecer amigos e retaliar aqueles que seguem a lei, caracterizando-o como despótico. O deputado argumentou que as ações de Lula são motivadas por vingança, especialmente contra setores econômicos, resultando em perseguições injustas. Ele destacou casos de mulheres condenadas de maneira arbitrária, contrastando com a impunidade de criminosos.
Pollon ironizou a retórica sobre o retorno da democracia, questionando a liderança de Lula e apontando uma suposta negligência da imprensa. Ele ressaltou a natureza problemática das declarações de Lula, sugerindo uma afinidade duradoura com o crime organizado.
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