No caso das armas, capitães, tenentes e subtenentes estão entre os quase 20 militares punidos pelo Exército Brasileiro devido ao desaparecimento de metralhadoras e fuzis de um quartel em São Paulo. O Exército informou que 17 militares receberam punições administrativas devido ao furto das 21 metralhadoras do arsenal de guerra paulista.
De acordo com o órgão, esses militares foram detidos por até 20 dias no quartel, devido a punições disciplinares relacionadas a falhas de conduta ou erros de procedimento nos processos de fiscalização e controle de armamento.
Embora continuem a trabalhar no arsenal de guerra, estão proibidos de retornar para suas casas ou deixar a organização militar. Além disso, o Comando Militar do Sudeste solicitou a prisão preventiva de outros seis militares relacionados ao caso. A investigação sobre o desaparecimento das armas continua em andamento.
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