Durante o Encontro Pela Liberdade nos Estados Unidos, os advogados da Associação de Familiares e Vítimas do 8 de janeiro (ASFAV) expuseram denúncias de violações de direitos humanos, abordando os casos daqueles detidos em massa por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Transmitido pelo Coronel Gerson Gomes, o evento evidenciou mais de 100 denúncias encaminhadas à Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
Gabriela Ritter, presidente da ASFAV, destacou a falta de acesso dos advogados aos processos e a ausência do duplo grau de jurisdição para cidadãos comuns julgados pelo STF, sublinhando a ineficácia das tentativas de denúncia no Brasil.
Ritter esclareceu as diversas categorias de pessoas presas, incluindo aquelas que procuraram abrigo em edifícios durante os eventos de 8 de janeiro. Expressou críticas à falta de individualização das condutas no inquérito 4922, que trata das pessoas consideradas o "núcleo dos executores". Muitos foram detidos indiscriminadamente, sem uma análise específica de suas ações, suscitando preocupações quanto ao processo judicial e às contínuas violações dos direitos fundamentais no Brasil.
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