A Comissão Mista de Orçamento aprovou, nesta quinta-feira (09), uma proposta que visa aumentar o fundo eleitoral para aproximadamente R$ 5 bilhões em 2024. Essa manobra, no entanto, tem gerado preocupações, uma vez que a operação pode desviar recursos de emendas parlamentares que geralmente seriam destinadas a áreas como educação, saúde e obras de infraestrutura nos estados.
Uma instrução normativa aprovada pelos parlamentares autorizou a realocação de mais de R$ 9 bilhões das emendas de bancadas estaduais para reforçar o chamado "Fundão Eleitoral". Essa decisão gera inquietações sobre o impacto nos serviços e obras previstos nos estados.
Líderes do Congresso ainda não divulgaram como a realocação das emendas será efetuada. A questão continua gerando debates sobre a priorização dos recursos em um contexto de desafios orçamentários, especialmente em setores essenciais para a população.
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