Na segunda-feira (13), o Supremo Tribunal Federal (STF) isentou a Petrobras de uma condenação bilionária relacionada a cálculos de verbas trabalhistas, aliviando a empresa de um impacto estimado em R$ 40 bilhões. O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, aproveitou um seminário para criticar aqueles que acusam a corte de ativismo judicial, afirmando que tais críticos não gostam da Constituição ou da democracia, ressaltando que muitas vezes as críticas se baseiam em desagrados pessoais.
Enquanto o STF decide favoravelmente à Petrobras, o embate entre Judiciário e Legislativo continua evidente. Barroso, ao buscar pacificar relações, enfrenta resistência, sendo suas declarações defensivas interpretadas como sinal de irritação.
A sociedade civil também expressa descontentamento, com mais de 60 entidades assinando uma carta aberta que critica uma decisão do STF, acusando-o de usurpar o poder da Justiça do Trabalho e esvaziar seu papel.
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