MUNDO: OPOSITORA DE PUTIN SOFRE PUNIÇÃO DRÁSTICA NA RÚSSIA

Yekaterina Duntsova, uma das principais opositoras de Vladimir Putin nas eleições russas, teve sua candidatura à presidência negada devido a alegados erros na documentação apresentada à Comissão Eleitoral do país. A jornalista, que também é ex-vereadora e defensora do cessar-fogo na Ucrânia, considerou a medida antidemocrática e contestou a decisão no Supremo Tribunal. Críticos apontam para a possibilidade de que a rejeição da candidatura seja uma estratégia para favorecer Putin, que já conta com um forte apoio popular estimado em 80%, segundo projeções do Kremlin. Duntsova, representante da oposição, ficará fora da disputa eleitoral em março de 2024.

Confira detalhes no vídeo:

A negação da candidatura de Yekaterina Duntsova, uma destacada opositora de Vladimir Putin, em meio às eleições russas, levanta críticas sobre a legitimidade do processo. A Comissão Eleitoral alega erros na documentação, enquanto a jornalista contesta a decisão no Supremo Tribunal, denunciando-a como antidemocrática. A rejeição da candidatura intensifica a percepção de estratégias para favorecer Putin, que já conta com um amplo apoio popular, estimado em 80%, indicando a possibilidade de sua recondução à presidência da Rússia em 2024.

Yekaterina Duntsova, proeminente opositora de Vladimir Putin, teve sua candidatura à presidência russa negada devido a supostos erros na documentação apresentada à Comissão Eleitoral. A jornalista, que também é defensora do cessar-fogo na Ucrânia, considerou a medida antidemocrática e recorreu ao Supremo Tribunal. A decisão gerou críticas, com opositores sugerindo que a negação da candidatura pode ser uma estratégia para favorecer Putin, que já possui um expressivo apoio popular. Com a exclusão de Duntsova, as projeções indicam que Putin deve ser reconduzido à presidência russa nas eleições de março de 2024, segundo o Kremlin.

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