O Tribunal de Contas da União identificou irregularidades em mais de 20% dos cadastros no programa Bolsa Família, resultando em uma estimativa de economia de R$ 34 milhões em pagamentos indevidos. Em resposta, o Ministério do Desenvolvimento anunciou que bloqueará o benefício de beneficiários com problemas no CPF no cadastro único.
O objetivo é evitar que recursos sejam destinados a quem não atende aos requisitos do programa, e o bloqueio pode levar ao cancelamento definitivo após seis meses de interrupção. A medida de bloquear o Bolsa Família para beneficiários com irregularidades no CPF visa aprimorar a gestão do programa assistencial e combater possíveis fraudes.
O governo informará os beneficiários sobre as pendências por meio do aplicativo do Bolsa Família ou da Caixa Econômica, mas os interessados também podem verificar sua situação online, utilizando o site da Receita Federal para conferir e atualizar dados cadastrais, contribuindo para a transparência e eficiência na distribuição de recursos.
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