O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu a ideia de promulgar o que for consenso entre o Senado e a Câmara em relação à reforma tributária e adiar as questões mais específicas para o próximo ano. Haddad argumenta que diversos pontos já são unanimidade entre deputados e senadores.
A proposta agora retornou para a Câmara, onde precisa ser votada e discutida, após alterações feitas pelo Senado Federal. A sugestão de uma possível promulgação fatiada, levantada anteriormente pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, recebeu sinal verde do Ministro, que enfatiza resolver o que já está consensual antes do recesso parlamentar.
José Maria Trindade, em análise, destaca que a estratégia de uma promulgação parcial, apesar de incomum, pode ser adotada para evitar impasses e acelerar o processo. Essa decisão política visa atender à pressa em concluir a reforma tributária, apoiada principalmente pelo setor empresarial. A transferência dos impostos do setor de produção para o consumo é um dos pontos em discussão, suscitando preocupações sobre o impacto nos setores de serviços, agropecuária e nas arrecadações municipais e estaduais.
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