A proposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de financiar o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) com recursos destinados a emendas parlamentares enfrenta resistência no Congresso Nacional. Líderes políticos da base aliada expressam ceticismo quanto à aceitação do plano, considerando-o improvável de ser acatado pela maioria dos congressistas.
Parlamentares, preocupados com seus redutos eleitorais e projeções para a próxima eleição, têm o direito de alocar parte da verba pública destinada a emendas parlamentares em projetos e obras locais. No entanto, a proposta de Lula levanta debates sobre a dosagem apropriada desse uso, com alguns líderes considerando as contrapartidas pouco atrativas para aderir ao plano.
Enquanto o governo busca convencer os parlamentares a destinarem emendas para o PAC, o Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, destaca um aumento de 80% no empenho de verbas em comparação com o ano anterior, atingindo cerca de R$ 29,7 bilhões em 2023, até o momento.
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